e é difícil dizer do que sinto mais saudade. se é das piadas internas, dos olhares e sorrisos, das manhãs de domingo, dos gestos contidos de carinho que minha cegueira temporária me impediu de aproveitar.
ou se é do que não fizemos porque não tivemos tempo.
dos telefonemas á noite, após o trabalho, antes do jantar.
das folgas inesperadas, dos almoços. das músicas bregas. das pistas de dança.
tanta coisa...e, ao mesmo tempo, muito pouca coisa.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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